“Quando aquela dor torturadora se vai, vencida enfim pelo correr dos dias, o que sentimos não é alívio, mas vazio e frustração. É como se pensássemos: o amor exige uma dor eterna.”
E na lenta (re)construção dos dias, ainda sentimos o vazio branco a se debater em nós... O amor exige espaço para as photographias, para as lembranças, onde a falta e o vazio se tornam dor...
E na lenta (re)construção dos dias, ainda sentimos o vazio branco a se debater em nós... O amor exige espaço para as photographias, para as lembranças, onde a falta e o vazio se tornam dor...
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